sábado, 25 de agosto de 2012

O trabalho em sala de aula.

Após a seleção das Histórias em Quadrinhos criamos algumas perguntas na intenção de saber se o aluno teve a percepção de que como humor foi gerado. Se a metáfora contribuiu ou não. Dentre as tiras, foi escolhida uma, que não tivesse a metáfora.

São as perguntas?

1) Você achou a história em quadrinhos engraçada? Por quê?

2) O humor ocorreu por causa de uma palavra. Destaque qual seria ela? 

3) Se você pudesse trocar a palavra que gera humor por outra qual seria?

4)  Reescrevendo, como você retiraria o humor desta tira?

5) Comparando a tira atual com a que foi construída por você na questão 4 responda qual delas tem maior impacto. Por quê?


Seleção das Histórias em Quadrinhos da Mafalda.

Após um bom tempo sem expor aqui as minhas experiência volto, depois de um encontro com a orientadora, com as tiras escolhidas. São elas:
Caracterização do corpus da pesquisa 







domingo, 8 de julho de 2012

Seleção de algumas Tiras da Mafalda.


Aqui será encontrada algumas Histórias em quadrinhos da personagem Mafalda que será utilizada no "corpus" da pesquisa.



Resenha sobre Ivani Fazenda.

Voltando com o Projeto.

Após um mês sem tempo para passar por aqui, devido ao acúmulo de tarefas, resenha, trabalho, provas e outros afazeres não acadêmicos, volto com boas notícias!
No dia 05 deste mês ocorreu o primeiro encontro com a orientadora. Foram 5 horas de longas conversas, também com as outras duas orientandos. O encontro foi super produtivo. Entreguei o "Projeto" semi estruturado para algumas correções. Falamos sobre "corpus" esclarecemos alguns conceitos da figura de pensamento, metáfora.
A tarefa agora é: Selecionar as Histórias em quadrinhos, que será meu "corpus" e iniciar as entrevistas.
Agora, partindo para outras leituras, desta vez, Lakoff e Jonhson.










"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original."

Albert Eistein



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Uma visão de Metáfora que ultrapassa o olhar. [Por Sardinha]

[Desdobramento da publicação do dia 10 de maio.]


"O caminho é este
Tem pedra, tem sol
tem bandido, mocinho
tem você amando
tem você sozinho
é só escolher
ou vai, ou fica
Fui."
Martha Medeiros

Metáfora, o que é?

Segundo o dicionário Aurélio Metáfora é definida como tropo, em que a significação de uma palavra é substituída por outra em virtude de uma comparação subentendida.









Identidade de Gêneros.

Infelizmente, esta semana, precisei parar as leituras da minha pesquisa devido ao excesso de trabalho e outras leituras. Eu e Sheila estamos criando, a pedido da professora de Letramento, Flávia Dutra, uma unidade didática. 

Tema:
Identidade de Gênero


O foco do nosso projeto foi em uma escola estadual e dentro dele, justificamos a escolha do tema, explicitamos objetivos em que se leva o discente a refletir sobre o assunto em questão a partir de um pensamento mais crítico.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ainda falando sobre Letramento.

Na última aula de Letramento da Professora Flávia falamos sobre Iletrados x Letrados. Um termo bastante conhecido, pelo menos por nós, do grupo da Pós graduação que debatemos com louvor este determinado assunto. Em meio ao caloroso debate, levantei uma questão, desconhecida pelos colegas e conhecida por mim, através de um texto lido da Universidade Federal Fluminense, ainda quando exercia no Pré vestibular. Expus a classe que já tinha lido e conhecido também do termo "aletrado" exposto de forma bem clara pela UFF em uma das suas provas objetivas de seleção do vestibular.

Vamos para as definições:

Letrar: Verbo
Letrado: Aquele que tem amplos conhecimentos; culto, ilustrado.
Iletrado: Quem tem pouca instrução e/ou pouco conhecimento. (quem não sabe ler e escrever)
Aletrado: adj (part de aletrar) Feito letrado, alfabetizado.
  1. Fonte: http://www.dicio.com.br/
No texto a seguir extraído da página da UFF, como citado anteriormente, explica um pouco mais a questão do "aletrado".

Rosa María Torres


Iletrados o analfabetos se llama a quienes no saben ni leer ni escribir. Una nueva categoría ha venido ahora a agregarse: la de los aletrados, es decir, aquellos que saben, pero que ni leen ni escriben. Si los iletrados adultos son cerca de un billón en el mundo, los aletrados son mucho más. Hoy en día, el aletrismo parece un problema incluso más agudo y extendido que el iletrismo.
Pocos leen el periódico. Y, de los que dicen leerlo, muchos apenas lo hojean, saltando entre los titulares, las tiras cómicas, la  crónica  roja, los  anuncios  de  cines  y  espectáculos, los obituarios y la página social.     ¿ Cuántos y quiénes leen las páginas editoriales, los reportajes de fondo, los artículos temáticos, los análisis de la noticia?Muchos no vuelven a leer desde que abandonan la escuela, el colegio o la universidad. Otros agarran el libro, pero no lo leen. Muchos leen pero no entienden o no se preocupan por entender cabalmente lo que leen. La mayoría lee superficialmente. Muchos libros en bibliotecas particulares permanecen vírgenes, sin llegar jamás a leerse. Bibliotecas públicas, grandes y chicas, se llenan de polvo. Niños y adultos, desde el escolar hasta el burócrata y el político: todos tratan de leer lo menos posible, con el menor esfuerzo posible, los materiales más simples posibles.Depositar en el sistema educativo toda la responsabilidad del aletrismo galopante que se apodera de nuestras sociedades sería unilateralizar y simplificar el problema, y errar en la búsqueda de soluciones.Si bien toca al sistema educativo revisar a fondo la comprensión y los enfoques tradicionales acerca de la enseñanza y el uso de la lectura y la escritura en el medio escolar, la construcción de una sociedad letrada, amante de la lectura, bien dispuesta para la escritura, va mucho más allá de los maestros y los alumnos. Promover la lectura y la escritura, dentro y fuera de las aulas, entre niños, jóvenes y adultos, en la familia y en   el lugar de trabajo, en torno al libro, al periódico y a todo objeto de lectura al alcance, es una decisión colectiva, de fuerte contenido y sentido político, parte fundamental de todo proyecto de avance educativo y cultural de una nación.


Adapt. de El Comercio. Cuaderno Familia. Número 616.Domingo, 3 de Agosto de 1997.                                                                                                            Ano XI, p. 4-5. Quito, Ecuador.


Termino este tópico com uma ilustração da Mafalda.




segunda-feira, 14 de maio de 2012

Intertextualidade - sob o olhar de ...

[em construção]

Dia das Mães!

Domingo, 13 de maio, foi separado para comemorar, oficialmente, o dia das mães. E meu filho, junto com os amigos, fizeram uma homenagem a cada mãe. Muito lindo!

Não poderia deixar de postar aqui este momento precioso e o mais importante de que tudo que vivo.
Homenagem realizada no sábado pela manhã no Salão Silva´s Festas e no domingo mais e mais homenagens! [ Não vivo em função do comércio! Todos os dias recebo o melhor presente dele. E isso me basta.]




Descobri que era mãe quando enfim peguei, sozinha,e de forma ansiosa,o resultado do exame de sangue. Pronto! Sou mãe. Já sei que é você, Raphael! Certamente, não tinha escolhido o nome, mas eu tinha certeza que era o meu menino.
Me apaixonei loucamente por ele, quando ouvi a forte batida do seu coraçãozinho, que batia tão alto que mais parecia ser o meu. Choramos. E ele sorria. Sentia. Parecia que ele sorria ao sentir minha emoção ao ouvi-lo.
Nosso sangue foram se mesclando de forma esplêndida, através do nosso cordão umbilical. O alimentei, o dei de beber, dei carinho, cantei canções, conversei e durante meses foi assim! Ele guardado no meu ventre, crescendo de forma bem lenta. Embora tenha me causado enjoos e apetites desordenados, adorava sentir aquela sensação! Os meses de enjoos passaram. E passamos a nos curtir mais. Quando de repente, sinto um rápido movimento, corri, deitei e pedi que fizesse de novo. Infelizmente, naquele dia, ele não me obedeceu. Mas fiquei alegre! Muito. Logo depois, descobrimos, de fato, que era ele! O nosso Rapha. Não estava errada em esperar por "ele" desde o início! Sempre o quis! O desejei! Pronto. O tempo passou e as últimas semanas foram as mais longas de todo aquele tempo. Mas chegou o dia, ao momento em que atentei meus ouvidos para aquele primeiro choro e chorei também. E ao fitar meus olhos no instante em que ele é trazido até a mim para o primeiro beijo/toque/encontro, descobri e aprendi o que realmente as pessoas, digo, mães, chamam de amor incondicional, puro e outros tantos predicados mais. Depois disto, ao alimentá-lo pela primeira vez, olhei em seus olhinhos, toquei as suas delicadas mãos, e com os olhos cheios de emoção, senti medo, sim medo! Sabia que era uma mãe. Senti medo TAMBÉM POR ISSO! Senti medo de não ser uma boa mãe. Medo de não saber educar. Medo de não conseguir dividir. Medo de saber que poderia ficar doente. Medo de que, brincando ou não, se machuque. Medo de alguém o magoe. Medo de deixá-lo. E passei a cuidar mais de mim, da minha saúde, porque sabia que a felicidade dele dependia do meu resultado como mãe. Sentia medos, medos bobos, mas sentia.
Mas com o tempo, através do instinto talvez, por leitura, ou experiências de outrem, consegui perceber que não era bem assim, daquele jeito, entendi/descobri que com esta nova experiência, quem sabe um novo ofício, posso assim dizer, que desde que me tornei mãe, deixei de pensar apenas em mim - deixei de me colocar em primeiro lugar - passei a ser uma pessoa melhor! Ainda com muitos medos futuros, mas sabendo respeitar o tempo, o nosso tempo. É por estes motivos e outros tantos mais que o agarro com força, e enquanto viver, serás o primeiro em minha vida, depois DAQUELE, que me deu você. [DEUS] Depois que te conheci me tornei forte e frágil ao mesmo tempo, mansa e fera em um só instante.
Filho, obrigada por ter me escolhido.


By Lobato, Priscila.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Retomando o projeto.


Volto a pensar e repensar a minha pesquisa, porém, com algumas alterações já previstas.

Falarei do uso da metáfora nas Histórias em Quadrinhos da personagem Mafalda criado por Quino, um cartunista Argentino que retrata uma realidade cultural específica. Onde muitos não conseguem alcançar o humor aplicado na (HQ) por faltar um conhecimento histórico, político, cultural e/ou das metáforas.
Ainda não decidi se analisarei as metáforas nas (HQs) dentro dos livros didáticos do ensino fundamental de uma escola pública na prática de um outro professor ou se prepararei materiais contendo as histórias em quadrinhos na qual umas contenham metáforas e outras não e analisar como são trabalhadas/exploradas pelos professores em questão. E partir então para a escrita da pesquisa com o aval da minha orientadora, é claro!

Título: O uso das tiras nas aulas de língua espanhola: uma análise metafórica
como recurso didático no processo ensino-aprendizagem.

Problema: Como o professor de Língua estrangeira explora as metáforas nas Histórias em Quadrinhos da personagem Mafalda como recurso didático de ensino aprendizagem em suas aulas?

Certamente este tópico sofrerá alterações!


O Estudo da Linguagem.

Representacionista - Ideológica - Dialógica- Heteroglossia

Na visão representacionista termos como transferência, transmissão e decodificação são usados para descrever os processos de comunicação entre pessoas.
A linguagem como idealização está relacionada ao subjetivismo onde cada um constrói a palavra de forma diferente e com sentido diferente. 
Na visão dialógica da linguagem é fundamental a noção de alteridade (negocia e constrói significados com o outro) e o significado não está na palavra e nem em si próprio mas no outro.. Neste caso o foco está mais no discurso que na palavra, ou seja, na linguagem em uso. A alteridade é construída ao longo do tempo.
Na heteroglossia o indivídua é pleno de palavras dos outros e o processo de interação social é influenciado  pelas vozes sociais/ecos sociais (família, religião, amigos etc...)

Identidade - Formação - Profissional

Na aula de hoje foi abordado a questão da Identidade e Formação de Profissionais de Letras - segundo a visão de Stuart Hall - teórico que deixou contribuições para os estudos da cultura e dos meios de comunicação. E tem em Bakhtin seu principal estudioso.

Ele diz que o sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos. E destaca que dentro de nós há identidades contraditórias que nos empurra em diferentes direções.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Interdisciplinaridade e Educação.

Ministrada pela professora e doutoranda Cláudia Lopes.

Hoje foi a primeira tarde de aula aprendendo um pouco mais sobre interdisciplinaridade ou  "inter" como agora,  intimamente, a chamamos.
Esta disciplina tece algumas abordagens do que realmente é interdisciplinaridade e esclarece que ela não está inserida somente na educação mas em todos os campos e deveria ser um trabalho em equipe onde ninguém, além do saber adquirido, faz sucesso, mas a equipe envolvida na dedicação da troca de conhecimentos.
E para definir este processo usa-se o termo termo anonimato.
Segundo Ivani Fazenda em entrevista a Revista Casa em Revista de Novembro de 2010, a Doutora fala em "ressignificar a prática". E diz ainda que pesquisar interdisciplinaridade é um desafio de diferentes ordens: teórica, pessoal e metodológica."
Afinal, o que interdisciplinaridade? Além de um "palavrão"!  Ela é nova/contemporânea, surgiu, no Brasil, em 1976 e desde então é muito usada na prática de professores em suas salas de aula e em outros contextos da área de conhecimento também.

Ampliando o conhecimento: Letramento.


Encerramento das disciplinas

Dia 26 de abril foi encerrado a primeira etapa de duas disciplinas - Introdução à Pesquisa em Letras
e Metodologia do Ensino de Línguas estrangeiras - ministradas de forma brilhantes pelos professores Antônio Ferreira e Cláudia Farias.
Noite em que apresentei o pré projeto. E como já esperado, alterações feitas!
Com o olhar do professor Antônio Ferreira, meu tema não será o possível tema lançado anteriormente. E como havia pensado, minha pesquisa que antes seria uma pesquisa-ação, pesquisar a minha prática, não será mais. Vou procurar a metáfora na prática de outros professores, como eles veem e trabalham/exploram/abordam esta figura de pensamento dentro das Histórias em quadrinhos (HQ) em suas aulas.
Logo, muitas leituras, leituras e madrugadas para refletir e escrever, é claro! Afinal, julho já está as portas, onde preciso reapresentar este mesmo projeto de forma mais organizada, completa.
Então.... mergulhando novamente em minhas leituras.


Dando forma ao Pré projeto.

Pensando o meu tema, título, problema e hipótese para dar início,de fato, a pesquisa.


Título definido: O uso das Histórias em quadrinhos (HQ) nas aulas de língua espanhola: uma análise metafórica como recurso didático no processo ensino/aprendizagem.


Tema ainda em aberto: A linguagem metafórica das Histórias em quadrinho nas aulas de espanhol como língua estrangeira (E/LE) no ensino médio.











Primeira foto em grupo.

 Primeira comemoração de encerramento de disciplinas. 


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Iniciando o pensamento - Metáfora.


Fundamento Teórico


Boa noite!

Pronto! Na aula de ontem foi decidido pontos importantes para iniciar minha pesquisa.
Falarei de metáfora orientada por uma professora especialista no assunto.
Dando prosseguimento as minhas leituras sobre o tema em evidência digo que estou amando o novo olhar, desde então, adquirido da também conhecida, figura de pensamento - metáfora. Colocarei minhas inquietações, que não são poucas, quizas, numa pesquisa-ação, estudando minha própria sala de aula, ou qualitativa, usando este fenômeno linguístico, citado por Lakoff como fenômeno conceitual, que afirma está na linguagem diária. Estudar metáfora é uma loucura! Um tanto intrigante e desafiador.
Por que estudar metáfora? Para se apaixonar cada vez mais e mais de uma forma mágica, encantadora. Pronto, acabo de usar uma metáfora! Desde então, enlouqueço buscando esta figura de pensamento por todos os lugares.
Sigo comprando livros, reproduzindo cópias, tudo em função da pesquisa/metáfora.

Depois volto para o desdobramento deste post. Ainda tenho muito a falar, ler, pensar e pesquisar sobre  o assunto.



terça-feira, 17 de abril de 2012

Conhecendo um pouco mais sobre pesquisa quantitativa.

Por Renata Guimarães (IFRJ)

Hoje a palestrante Renata Guimarães nos trouxe um comparativo de suas pesquisas
pós graduação. A primeira com uma "cara" bastante pessoal onde relatou que o tema saiu das suas
inquietações. Já o segundo para acrescentar para o meio acadêmico. A pesquisa de caráter quantitativa, com dados estatísticos, apresentava questionários semi-estruturados, direcionado ao aluno e aos professores de uma determinada instituição, onde os entrevistados podem acrescentar suas opiniões, caso as opções oferecidas não lhe seja o suficiente.. .Ela colocou em questão que o foco pra uma monografia é feita através de muitas leituras. E que a ideia deverá ser exteriorizada. A experiência desta pesquisadora foi de grande valia.
 Volto mais a diante para o desdobramento deste post.


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Conhecendo algumas metodologias de Ensino.

Boa Noite!

Estudando de forma mais profunda sobre os métodos de ensino/aprendizagem - Metodologia de Ensino de Línguas - me trás grandes questionamentos, já que sou professora da rede pública do Estado do Rio de Janeiro - que por sua vez, encontra-se em estado crítico, onde ha pouco tempo atrás, foi sancionada a lei que o espanhol existisse em todas as escolas públicas-estaduais do RJ. Pronto! Concursos realizados. Docentes aprovados! E todos, ou a maior parte, dentro da sala de aula lecionando. Um (1) tempo de aula semanal, logo, doze (12) diários! Mas tudo bem... Hoje, em 2012, o sistema diz, que esta língua estrangeira -espanhol- será opcional, e ainda com um (1) tempo de aula e com os mesmos diários citados acima. Este sistema, estadual, oferece ao aluno, que deseja ingressar em uma universidade, uma prova de seleção, chamada ENEM, e nesta prova o candidato não tem direito de escolha ele precisa fazer uma prova de língua estrangeira, entre elas, Inglês, Francês ou Espanhol. As estatísticas dizem que o espanhol é a maior escolha entre os candidatos. Vamos pensar.


Voltando as aulas de Metodologia - que é ministrada pela prof. Cláudia Farias.

- La respuesta Física Total:  ( onde o professor é o líder, ele é o foco. O docente tem um papel ativo e direto na aprendizagem do discente, decidindo o que ensinar.) Este método é entendido como um método "natural" de aprendizagem, pois está baseado no processo natural de aquisição de uma língua materna.

- The lexical approach:  O papel do professor é ensinar aos alunos a serem autônomos ele facilita o aprendizado. Já o papel do aluno é ser descobridor. Neste método, descobri os "chunks" ( sequência de duas ou mais palavras que operam como se fossem uma coisa só, em unidade) Aqui o que importa é o vocabulário.

- La via Silenciosa:

- El Aprendizage Comunitario de la Lengua: Este método de aprendizagem é comparado com o desenvolvimento de uma criança. O papel do professor é ser conselheiro, guia. O mesmo precisa ter proficiência, domínio do método. Neste gênero, não existe o *sylabus, que nasce da necessidade do aluno.

- Sugestopedia: Neste método a organização do espaço é muito importante. Neste caso, o professor precisa representar a autoridade.

- El Aprendizaje Cooperativo de la Lengua: Neste método, os alunos participam formando grupos ou duplas dentro da sala. O educando se considera responsável por sua aprendizagem e motiva os demais colegas do grupo. Este tipo de aprendizagem propõe aumentar o aproveitamento do aluno, incluindo assim, os dotados e os que apresentam deficiência acadêmica. O foco docente é centrado no aluno. O método em questão ajuda aos alunos a pensar de forma mais crítica. A (ACL) promove a cooperação, como diz o nome do método, e não a competitividade.

entre outros que citarei mais adiante.
Antonieta Celani:
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-estrangeira/fundamentos/nao-ha-receita-ensino-lingua-estrangeira-450870.shtml

sábado, 14 de abril de 2012

Ética na pesquisa - Por Celani

Esta semana, apresentamos, eu e mais quatro colegas de sala, um trabalho que tem por título: Questões de Ética na pesquisa em Linguística Aplicada - Maria Antonieta Alba Celani. Os tópicos abordados pela autora são: 



üO SER HUMANO DIANTE DO MUNDO
üDEFININDO OS TERMOS
üPARADIGMAS DE PESQUISA
üOS PARADIGMAS E CÓDIGOS DE CONDUTA
üA ÉTICA NA PESQUISA QUALITATIVA EDUCACIONAL
üA ÉTICA NA TEORIA CRÍTICA
üALGUMAS DIFICULDADES
üA FORMAÇÃO ÉTICA DE PESQUISADORES EDUCADORES
üPOSIÇÕES RECENTES
üQUESTÕES EM ABERTO

Este estudo relata, critica e expõe conceitos pertinentes a Ética, Fraude e má conduta entre pesquisa e pesquisador.

Celani cita:  

Para Moraes (c.1995)2, os procedimentos não éticos
podem ser reduzidos a duas categorias: má conduta e fraude.
Seriam exemplos de má conduta: não arquivar os dados, não
aceitar avaliações, encomendar dados estatísticos, explorar
subalternos, publicar precocemente (para correr na frente),
(...)
Ainda segundo Moraes (c.1995), a fraude se caracterizaria
como: plagiar, falsificar dados e inventar resultados.
A classificação não é fácil, nem há unanimidade de opiniões a respeito da diferença entre má conduta e fraude.

A pesquisadora cita ainda, Howe & Moses, 1999, que diz, por exemplo, plágio, entendido como cópia verbatim, uso de idéias de outros sem permissão, falta de citação de fonte, é má conduta. E ele ainda acrescenta, hoje, o próprio conceito de plágio está em discussão.(cf. Pennycook,1996)


Para outras informações consultar o link que foi enviado por uma colega para ampliar nossos conhecimentos.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O início de tudo.


Curso de Pós- Graduação em Ensino de Línguas Estrangeiras. (Cefet)



Corpo Docente:

Antonio Ferreira
Claudia Bichara 
Claudia Lopes 
Claudia Farias 
Flávia Dutra 
Glória Quélhas 
Leandro Cristóvão 
Luane Fragoso 
Maria Aparecida 
William Eduardo



Disciplinas:        
                                                                             
Introdução à Pesquisa em Letras                                                        
Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas
teóricas e abordagens                                                                            
Práticas de Letramento e Educação                                                     
Gêneros textuais e o ensino de línguas estrangeiras                          
Ensino de línguas com fins específicos                                                
Metodologia de ensino de línguas estrangeiras II: material didático
e avaliação                                                                                            
Interdisciplinaridade e Educação                                                        
Tecnologias no ensino de línguas estrangeiras                                  
Elementos culturais no ensino da língua estrangeira                         
Formação de professores de línguas estrangeiras no Brasil:
perspectivas e desafios                                                                        
Prática escolar: estágio supervisionado                                             
Tópicos especiais    

No primeiro encontro, em março, foi apresentado, a nós discentes, todo o corpo docente que comporta o curso de pós graduação em Ensino de Línguas Estrangeiras. E já foi, então, mencionado a palavra pesquisa, o projeto de final de curso, conhecido como monografia e desde então, as  noites não foram mais tão tranquilas, pelo menos a minha! A preocupação maior é pensar na pesquisa. Qual tema escolher? Por onde começar? Bem, não temos outra escolha e não podemos nos dar ao luxo de deixar o tempo passar. Então, vamos as leituras, buscas de interesses! Não temos tempo pra ter medo. Vamos ter que enfrentar a monografia e futuramente, a banca! Para isso estamos estudando de forma árdua uma disciplina só para a bendita monografia, que tem por nome: Introdução à Pesquisa em Letras. Ensinada de forma brilhante pelo professor Antônio Ferreira. Que loucura! São tantos os paradigmas que assusta. Mas não importa, não vou pensar na dificuldade! Vou me tornar, de fato, uma pesquisadora. Escolhi, de forma precoce, falar sobre o fenômeno metáfora, não esta que aprendemos nos livros da escola mas a metáfora na perspectiva cognitiva que até então desconhecia. "metáfora não é apenas uma questão de linguagem, não está localizada nas palavras, mas no pensamento que é, em grande parte, metafórico"  ( Lakoff e Johnson - 1980) Ontem, ainda dentro da condução, iniciei minha busca pelo conhecimento dentro deste gênero e amei.  Com um livro cedido/emprestado por uma colega de sala, que também tem interesse pelo gênero, iniciei minha leitura. Linguística Aplicada e Sociedade - Ensino e Aprendizagem de Língua no Contexto Brasileiro - este é o nome do livro. Certamente, lutarei com todas as minhas forças pra seguir este caminho uma vez que preciso da palavra final da orientadora. As idéias, as informações ... ainda é tudo muito prematuro, no entanto, é o que eu me proponho, como ideia inicial, para o tão sonhado projeto, a monografia!