sexta-feira, 20 de abril de 2012

Iniciando o pensamento - Metáfora.


Fundamento Teórico


Boa noite!

Pronto! Na aula de ontem foi decidido pontos importantes para iniciar minha pesquisa.
Falarei de metáfora orientada por uma professora especialista no assunto.
Dando prosseguimento as minhas leituras sobre o tema em evidência digo que estou amando o novo olhar, desde então, adquirido da também conhecida, figura de pensamento - metáfora. Colocarei minhas inquietações, que não são poucas, quizas, numa pesquisa-ação, estudando minha própria sala de aula, ou qualitativa, usando este fenômeno linguístico, citado por Lakoff como fenômeno conceitual, que afirma está na linguagem diária. Estudar metáfora é uma loucura! Um tanto intrigante e desafiador.
Por que estudar metáfora? Para se apaixonar cada vez mais e mais de uma forma mágica, encantadora. Pronto, acabo de usar uma metáfora! Desde então, enlouqueço buscando esta figura de pensamento por todos os lugares.
Sigo comprando livros, reproduzindo cópias, tudo em função da pesquisa/metáfora.

Depois volto para o desdobramento deste post. Ainda tenho muito a falar, ler, pensar e pesquisar sobre  o assunto.



terça-feira, 17 de abril de 2012

Conhecendo um pouco mais sobre pesquisa quantitativa.

Por Renata Guimarães (IFRJ)

Hoje a palestrante Renata Guimarães nos trouxe um comparativo de suas pesquisas
pós graduação. A primeira com uma "cara" bastante pessoal onde relatou que o tema saiu das suas
inquietações. Já o segundo para acrescentar para o meio acadêmico. A pesquisa de caráter quantitativa, com dados estatísticos, apresentava questionários semi-estruturados, direcionado ao aluno e aos professores de uma determinada instituição, onde os entrevistados podem acrescentar suas opiniões, caso as opções oferecidas não lhe seja o suficiente.. .Ela colocou em questão que o foco pra uma monografia é feita através de muitas leituras. E que a ideia deverá ser exteriorizada. A experiência desta pesquisadora foi de grande valia.
 Volto mais a diante para o desdobramento deste post.


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Conhecendo algumas metodologias de Ensino.

Boa Noite!

Estudando de forma mais profunda sobre os métodos de ensino/aprendizagem - Metodologia de Ensino de Línguas - me trás grandes questionamentos, já que sou professora da rede pública do Estado do Rio de Janeiro - que por sua vez, encontra-se em estado crítico, onde ha pouco tempo atrás, foi sancionada a lei que o espanhol existisse em todas as escolas públicas-estaduais do RJ. Pronto! Concursos realizados. Docentes aprovados! E todos, ou a maior parte, dentro da sala de aula lecionando. Um (1) tempo de aula semanal, logo, doze (12) diários! Mas tudo bem... Hoje, em 2012, o sistema diz, que esta língua estrangeira -espanhol- será opcional, e ainda com um (1) tempo de aula e com os mesmos diários citados acima. Este sistema, estadual, oferece ao aluno, que deseja ingressar em uma universidade, uma prova de seleção, chamada ENEM, e nesta prova o candidato não tem direito de escolha ele precisa fazer uma prova de língua estrangeira, entre elas, Inglês, Francês ou Espanhol. As estatísticas dizem que o espanhol é a maior escolha entre os candidatos. Vamos pensar.


Voltando as aulas de Metodologia - que é ministrada pela prof. Cláudia Farias.

- La respuesta Física Total:  ( onde o professor é o líder, ele é o foco. O docente tem um papel ativo e direto na aprendizagem do discente, decidindo o que ensinar.) Este método é entendido como um método "natural" de aprendizagem, pois está baseado no processo natural de aquisição de uma língua materna.

- The lexical approach:  O papel do professor é ensinar aos alunos a serem autônomos ele facilita o aprendizado. Já o papel do aluno é ser descobridor. Neste método, descobri os "chunks" ( sequência de duas ou mais palavras que operam como se fossem uma coisa só, em unidade) Aqui o que importa é o vocabulário.

- La via Silenciosa:

- El Aprendizage Comunitario de la Lengua: Este método de aprendizagem é comparado com o desenvolvimento de uma criança. O papel do professor é ser conselheiro, guia. O mesmo precisa ter proficiência, domínio do método. Neste gênero, não existe o *sylabus, que nasce da necessidade do aluno.

- Sugestopedia: Neste método a organização do espaço é muito importante. Neste caso, o professor precisa representar a autoridade.

- El Aprendizaje Cooperativo de la Lengua: Neste método, os alunos participam formando grupos ou duplas dentro da sala. O educando se considera responsável por sua aprendizagem e motiva os demais colegas do grupo. Este tipo de aprendizagem propõe aumentar o aproveitamento do aluno, incluindo assim, os dotados e os que apresentam deficiência acadêmica. O foco docente é centrado no aluno. O método em questão ajuda aos alunos a pensar de forma mais crítica. A (ACL) promove a cooperação, como diz o nome do método, e não a competitividade.

entre outros que citarei mais adiante.
Antonieta Celani:
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-estrangeira/fundamentos/nao-ha-receita-ensino-lingua-estrangeira-450870.shtml

sábado, 14 de abril de 2012

Ética na pesquisa - Por Celani

Esta semana, apresentamos, eu e mais quatro colegas de sala, um trabalho que tem por título: Questões de Ética na pesquisa em Linguística Aplicada - Maria Antonieta Alba Celani. Os tópicos abordados pela autora são: 



üO SER HUMANO DIANTE DO MUNDO
üDEFININDO OS TERMOS
üPARADIGMAS DE PESQUISA
üOS PARADIGMAS E CÓDIGOS DE CONDUTA
üA ÉTICA NA PESQUISA QUALITATIVA EDUCACIONAL
üA ÉTICA NA TEORIA CRÍTICA
üALGUMAS DIFICULDADES
üA FORMAÇÃO ÉTICA DE PESQUISADORES EDUCADORES
üPOSIÇÕES RECENTES
üQUESTÕES EM ABERTO

Este estudo relata, critica e expõe conceitos pertinentes a Ética, Fraude e má conduta entre pesquisa e pesquisador.

Celani cita:  

Para Moraes (c.1995)2, os procedimentos não éticos
podem ser reduzidos a duas categorias: má conduta e fraude.
Seriam exemplos de má conduta: não arquivar os dados, não
aceitar avaliações, encomendar dados estatísticos, explorar
subalternos, publicar precocemente (para correr na frente),
(...)
Ainda segundo Moraes (c.1995), a fraude se caracterizaria
como: plagiar, falsificar dados e inventar resultados.
A classificação não é fácil, nem há unanimidade de opiniões a respeito da diferença entre má conduta e fraude.

A pesquisadora cita ainda, Howe & Moses, 1999, que diz, por exemplo, plágio, entendido como cópia verbatim, uso de idéias de outros sem permissão, falta de citação de fonte, é má conduta. E ele ainda acrescenta, hoje, o próprio conceito de plágio está em discussão.(cf. Pennycook,1996)


Para outras informações consultar o link que foi enviado por uma colega para ampliar nossos conhecimentos.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O início de tudo.


Curso de Pós- Graduação em Ensino de Línguas Estrangeiras. (Cefet)



Corpo Docente:

Antonio Ferreira
Claudia Bichara 
Claudia Lopes 
Claudia Farias 
Flávia Dutra 
Glória Quélhas 
Leandro Cristóvão 
Luane Fragoso 
Maria Aparecida 
William Eduardo



Disciplinas:        
                                                                             
Introdução à Pesquisa em Letras                                                        
Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas
teóricas e abordagens                                                                            
Práticas de Letramento e Educação                                                     
Gêneros textuais e o ensino de línguas estrangeiras                          
Ensino de línguas com fins específicos                                                
Metodologia de ensino de línguas estrangeiras II: material didático
e avaliação                                                                                            
Interdisciplinaridade e Educação                                                        
Tecnologias no ensino de línguas estrangeiras                                  
Elementos culturais no ensino da língua estrangeira                         
Formação de professores de línguas estrangeiras no Brasil:
perspectivas e desafios                                                                        
Prática escolar: estágio supervisionado                                             
Tópicos especiais    

No primeiro encontro, em março, foi apresentado, a nós discentes, todo o corpo docente que comporta o curso de pós graduação em Ensino de Línguas Estrangeiras. E já foi, então, mencionado a palavra pesquisa, o projeto de final de curso, conhecido como monografia e desde então, as  noites não foram mais tão tranquilas, pelo menos a minha! A preocupação maior é pensar na pesquisa. Qual tema escolher? Por onde começar? Bem, não temos outra escolha e não podemos nos dar ao luxo de deixar o tempo passar. Então, vamos as leituras, buscas de interesses! Não temos tempo pra ter medo. Vamos ter que enfrentar a monografia e futuramente, a banca! Para isso estamos estudando de forma árdua uma disciplina só para a bendita monografia, que tem por nome: Introdução à Pesquisa em Letras. Ensinada de forma brilhante pelo professor Antônio Ferreira. Que loucura! São tantos os paradigmas que assusta. Mas não importa, não vou pensar na dificuldade! Vou me tornar, de fato, uma pesquisadora. Escolhi, de forma precoce, falar sobre o fenômeno metáfora, não esta que aprendemos nos livros da escola mas a metáfora na perspectiva cognitiva que até então desconhecia. "metáfora não é apenas uma questão de linguagem, não está localizada nas palavras, mas no pensamento que é, em grande parte, metafórico"  ( Lakoff e Johnson - 1980) Ontem, ainda dentro da condução, iniciei minha busca pelo conhecimento dentro deste gênero e amei.  Com um livro cedido/emprestado por uma colega de sala, que também tem interesse pelo gênero, iniciei minha leitura. Linguística Aplicada e Sociedade - Ensino e Aprendizagem de Língua no Contexto Brasileiro - este é o nome do livro. Certamente, lutarei com todas as minhas forças pra seguir este caminho uma vez que preciso da palavra final da orientadora. As idéias, as informações ... ainda é tudo muito prematuro, no entanto, é o que eu me proponho, como ideia inicial, para o tão sonhado projeto, a monografia!